terça-feira, 7 de julho de 2009

Amo-te
Projecto COiNCIDÊNCIA


O primeiro desejo dos amantes
é serem velhos amantes
e começarem assim o amor
pelo fim
.
Poema de Regina Guimarães


Quase cinco anos depois Álvaro Teixeira Lopes e Pedro Lamares,

criaram um projecto juntos,

COiNCIDÊNCIA sai da incubadora com o seu primeiro

espectáculo: Amo-te. Estreia a 18 de Julho, na Casa de

Fralães, segue, no dia seguinte, para o Auditório do Centro

Cultural de Vila Praia de Âncora, inserido no Festival em

Rotação e aguarda data certa para se apresentar no Festival de

Outono, em Aveiro.

Daqui para a frente, estará disponível para continuar a crescer.

Amo-te, o primeiro espectáculo do projecto, vai contar com a

imagem de Manuela Pimentel e a sua "revolta dos azulejos". Do

projecto + ou - fixação proibida, saem as figuras avulso e os

painéis de (supostos) azulejos pintados sobre cartazes de rua,

revestidos a resina e estalados em forma de envelhecimento.

Sobre eles, os stencils que falam connosco nas paredes das

cidades. Amo-te, é o que nos dizem.

.

Direcção artística Álvaro Teixeira Lopes e Pedro Lamares

Piano e repertório musical Álvaro Teixeira Lopes

Voz, selecção de textos e direcção cénica Pedro Lamares

Imagem Manuela Pimentel

Produção Margarida Serrão

Design Gráfico www.self-design.com

Fotos do Cartaz Luís Tobias e Mafalda Capela

.

Coincidência: s. f. (de co + incidência).

1. Estado de duas figuras geométricas que se sobrepõe.

que ocupam o mesmo espaço.

2. Estado de dois ou mais objectos que se ajustam

perfeitamente, que coincidem.

3. Simultaniedade acidental de dois ou mais acontecimentos.

in - Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, Academia das Ciências de Lisboa

.

2 comentários:

Rui Oliveira Lopes disse...

Bom dia,

Gostaria de falar consigo relativamente à possibilidade de preparar um workshop de Ukiyo-e na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

Os meus contactos são:
962617310
rui-o-lopes@idearte.org

José Brito disse...

Manuela,

Os meus sinceros parabéns pelo teu interessante trabalho.
São de facto impressões de risco.
Bjs.

José Brito